O Santuário

O santuário é o veículo espacial de Thanos. De um design original e peculiar, Thanos a chamou de "Arca espacial" devido a seu imenso tamanho, cujo Ben Grimm afirmou ser de aparentemente 2 quilômetros. Serve de transporte e base de operações, contando com diversos mecanismos e uma computador super inteligente embutido, criado pelo Titã.

Versões

A origem precisa de seu primeiro veículo não é conhecida, mas precede os eventos que tornaram Thanos uma figura pública. O Titã criou cópias indeterminadas desta nave, aparentemente todas possuindo os mesmos recursos e propriedades, ele constantemente as convoca quando seu modelo anterior é destruído.

Santuário 1 

Foi convocada durante os eventos da Saga de Thanos e foi palco e arena do último conflito que deu o ponto final aos planos de Thanos de genocídio estelar. Thanos foi derrotado por Adam Warlock e literalmente petrificado permaneceu sozinho dentro da nave Santuário, como uma estátua, até novamente ser solicitado à vida ironicamente, pela Morte.

Seu destino, após a derrota de seu mestre e piloto, foi o abandono em coordenadas bem determinadas pelos vingadores, em um setor espacial próximo de Titã, lua de saturno. Mesmo após sua morte ainda foram encontrados súditos defendendo a estátua sem vida do que um dia foi Thanos, demonstrando a raiz de sua influência.

Santuário II

Abrigou a gema com parte da essência das seis jóias espirituais e destruiu uma estrela com seu poder, iria ser o meio pelo qual nosso sol encontraria o mesmo destino.

Foi o túmulo de Adam Warlock quando este caiu vítima de Thanos, ainda que esta morte não tenha durado tanto. Sua localização e destino são desconhecidos.

Santuário III  

O santuário 3 foi introduzido do nada. Thanos estava morto e não se sabe quem o convocou, no entanto Nebulosa se auto proclamou neta de Thanos e assumiu o comando desta Nau capitânia. Ao voltar a vida, Thanos retomou o comando do santuário.

A nave foi destruída durante a mini saga "Abismo Infinito" numa tentativa de assassinar Thanos por meio de uma singularidade criada pelo próprio Titã, uma vez que caiu nas mãos erradas.

Santuário IV

O santuário IV foi a primeira nave que teve de ser convocada porque a última foi destruída, teve um destaque maior em seus detalhes e permaneceu até o fim de "abismo infinito". Em "Thanos" ela escapou da destruição de um planeta, apenas para ser destruída por um ser-bomba ambulante enviado por Galactus.

Santuário V

O santuário V foi convocado de dentro do santuário 4 segundos antes de sua explosão, serviu como ponto de fuga estratégico do choque de dois planetas Rigelianos, mas assim como seu predecessor não durou muito também. Thanos gladiou contra o caído, arauto de Galactus e novamente foi sua arca espacial quem pagou o preço, destituída de uma de suas parte e eventualmente de seu equilibrio natural, ela provavelmente caiu em algum planeta qualquer.

Santuário VI

O modelo atual do santuário é o VI mostrado em "Revelação infinita", ainda conservando o mesmo formato, a arte enriqueceu nas mãos de Andy Smity. Embora eu deva admitir que prefiro o design mais rústico da nave semi-destruída do cancerverso.

Algumas notas sobe o "Santuário"

• Em "Imperativa Thanos #4" podemos ver um modelo alternativo do santuário de Thanos moldado no cancerverso. Sua arte e desenhos tem um ar de sombrio e de decadência, embora esteja semi-destruída é possível notar as diferenças de engenharia propositais em relação a nave original do Titã.

• Quão irônico... dar um nome do que é considerado uma construção sagrada para um veículo cujo utilidade se dá para propósito nefastos. Estaria distorcido os valores do Titã, ou o que chamamos distorção é apenas perspectiva?

Uma curiosidade interessante é que, segundo a Bíblia, a tampa da arca da aliança tinha o desenho de um santuário. E a própria arca da aliança era considerada um veículo de comunicação entre deus e seu povo escolhido. É uma grande coincidência que Thanos tenha se proclamado deus diversas vezes durante os eventos da mega saga que o introduziu e até mesmo se tornado um por um breve momento, interessante o quando "veículo" se faz literal aqui e curioso o quanto havia devoção de seus súditos, como se para um deus de fato.